Invasão do mundo: Batalha de Los Angeles

Sinopse oficial:
Durante anos, foram registrados vários casos de aparições OVNIs em diferentes lugares no mundo - Buenos Aires, Seul, França, Alemanha, China. Mas em 2011, o que eram apenas aparições vão agora se tornar uma assustadora realidade onde a Terra é atacada por forças desconhecidas. Enquanto as pessoas em todos os lugares assistem às grandes cidades do mundo caírem, Los Angeles se torna o último posto para a humanidade numa batalha inesperada. É então que um sargento da Marinha (Aaron Eckhart) e seu novo pelotão desenham um novo destino na areia enquanto combatem um inimigo como nunca haviam visto antes.


Captura da Informação:
O tema de invasão alienigena que fez sucesso com "Indepence day" e "Guerra dos mundos" voltou aos cinemas com "força". Primeiro com Skyline: A invasão, o qual ainda não tive a oportunidade de assistir completamente, mas pela parte que assisti achei o filme com cara de filme de baixo custo, mas com uns efeitos bem legais. A ideia de usar bastante a luz azul foi um ponto forte na minnha opinião, mas estamos aqui para falar de "Invasão do mundo: Batalha de los Angeles". O filme, do gênero ficção científica se trata basicamente de alienígenas que querem conquistar a Terra, achei que faltou explorar mais o porque realmente eles estavam aqui. No filme acompanhamos um grupo de fuzileiros na missão de resgatar alguns civis sobreviventes da cidade em destruição, onde se veêm em várias situações perigosas e arriscadas. Um filme bastante envolvente que rendeu mais de US$ 36 milhões de bilheteria segundo o site Cine Pop. Os efeitos especiais foram bem trabalhados no filme, principalmente as animações. Na minha opinião o que deixou a desejar um pouco foi o audio, em sisema 5.1 os tiros são bem trabalhados em todas as caixas acústicas, porém, não há um nivelamento, hsvendo a necessidade de abaixar e aumentaar o volume principal as vezes. Bom filme, vale a pena assistir.
Por: Matheus Oliveira

Trailer:

Tipo Letal da bactéria que infecta vegetais na Europa é identificado


A Agência de Proteção à Saúde britânica (HPA, na sigla em inglês) e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças europeu (ECDC) afirmam que a cepa responsável por causar a síndrome hemolítico-urêmica e diarreia com sangue nas pessoas chama-se O104:H4.


Quase todos os óbitos aconteceram na Alemanha. O último deles foi confirmado nesta quinta-feira (2) após a morte de uma moradora idosa em Hamburgo, cidade portuária ao norte do território germânico e principal atingida pelo surto. Apenas uma morte aconteceu fora do país, quando uma vítima foi identificada na Suécia.

Já o número de pessoas contaminadas superou 1,5 mil em mais de 10 países da União Europeia. Somente na Alemanha, 490 casos são confirmados pelo Instituto Robert Koch.
Os especialistas europeus ainda não sabem dizer como o surto começou, mas a principal aposta está na contaminação de vegetais, especialmente pepinos. Como medida de prevenção, a Rússia já anunciou a suspensão da importação de vegetais de todos os países da Europa.
No inicio da semana, o país já tinha decidido não permitir a entrada de legumes da Alemanha e da Espanha, que havia sido apontada como a origem dos pepinos contaminados que chegaram a Hamburgo. A acusação foi posteriormente refutada pelas autoridades europeias, mas a Espanha não descarta a possibilidade de ações legais pelo alarde.
Dois casos foram identificados nos Estados Unidos, com pacientes que estiveram em Hamburgo recentemente. Segundo a agência Kyodo News, o Japão também registrou a presença da bactéria na cidade de Toyama.
Escherichia coli
O centro das atenções no caso é uma bactéria que é encontrada normalmente no intestino de humanos. Algumas versões, porém, podem causar doenças. Segundo os cientistas chineses que identificaram a cepa responsável pelo surto, este é um tipo novo do micro-organismo.

As agências sanitárias e institutos de saúde europeus recomendam o cuidado ao comer saladas e vegetais na Europa. Os alertas também são dirigidos a turistas, que sempre devem verificar se os alimentos foram bem cozidos e evitar o consumo de plantas e carne cruas.
Segundo a médica Ana Escobar, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas e professora de medicina na USP, a bactéria não é adquirida pelo ar ou mesmo pela proximidade com pessoas contaminadas. "É diferente do contágio por vírus. O que pode acontecer é o contágio fecal-oral, que ocorre quando uma pessoa entre em contato com fezes, não lava a mão corretamente e manipula alimentos", explica a especialista.
Fonte: globo.com